A Herdeira de Kiera Cass, acontece 20 anos após a seleção. Maxon casou com a escolhida e teve três filhos.
Para não estragar a leitura a quem ainda está a ler os três primeiros da saga, não vou revelar quem é a mãe das criaturas deste livro.
Maxon teve três filhos com a escolhida, dois gêmeos e um mais pequeno. A Princesa Eadlyn é a mais velha por uma questão de sete minutos e por isso será ela que irá suceder a Maxon. Algo que é novidade, uma vez que as regras da sucessão foram já alteradas durante o reinado de seu pai.
Agora já sem as castas, mas ainda com problemas de adaptação do povo, Eadlyn tem um grande caminho pela frente. Além de todos os deveres de princesa, vai ter que passar pela sua própria seleção.
Por si ela evitaria o casamento até ao fim, mas não pode escapar ao amor. Será que algum dos eleitos conseguirá conquistá-la, ou será está Princesa tão fechada ao amor que no final não escolherá nenhum?
A Herdeira é assim o quarto livro da série Seleção e para mim o mais rápido de todos. Não pelo conto de fadas, mas pela teimosia insistente da heroína. Sou sincera a meio do livro eu própria queria dar-lhe um par de estalos, para ver se crescia mais depressa… É que se o pai levou a Seleção demasiado a sério, a filha só falta meter um selo na testa de cada um deles e devolvê-lo à família.
Ainda assim está à altura dos outros três, com a diferença de que Eadlyn não é uma personagem empática, meiga e afável com quem se cria uma empatia imediata. Uma escolha ousada para a própria autora, que na minha opinião resultou muito bem aqui.
Se ficaram curiosos para conhecer esta Princesa fora do comum, o nosso menino está neste link direto.