Euzices

Sábado de dádiva

Sábado foi dia de dádiva, a minha última do ano, a penúltima dele mesmo… Uma vez que as mulheres podem doar apenas de quatro em quatro meses, e os homens de três em três meses.

É um gesto simples que pode ajudar a salvar dezenas de vidas.

Se me dissessem há uns anos que ia passar a ser dadora de sangue, eu desmentia a pessoa em três tempos, uma vez que tenho o maior pavor de agulhas de sempre. Em miúda eram precisos médicos, enfermeiros e pais a agarrar-me para fazer análises, depois disso foram várias as vezes que caí redonda no chão ao ver a agulha em análises e até durante a vacina do meu coelho! Mas, com o passar dos anos comecei a achar que o meu medo inexplicável a agulhas não podia impedir-me de ajudar o próximo!

Por isso no dia do meu 28º aniversário pedi a uma amiga, aquela que sabia que me dava um estalo se entrasse em histeria, e que era dadora que me acompanhasse ao Instituto Português do Sangue e da Transplantação para fazer a minha primeira dádiva. Desde então nunca mais parei, e desde que não veja a agulha corre tudo lindamente.

Sou uma sortuda, pois encontrei a minha companhia nas dádivas, mas mesmo que não encontrasse iria continuar a fazer o caminho sozinha como já o fiz muitas vezes. Afinal, é só chegar sentar e ficar ali alguns minutos, eu pessoalmente aproveito para ler!

Aproveito para deixar um grande beijinho aos profissionais do IPST que são fantásticos, sempre bem dispostos, profissionais e preocupados connosco! 🙂

Se quiserem saber mais informações sobre ser dador e como estão as nossas reservas consultem o site: http://dador.pt/.

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